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Como chegar e circular em Mendoza: o aeroporto e meios de transporte

Mendoza está localizada na região oeste da Argentina, aos pés da Cordilheira dos Andes e próxima da fronteira com o Chile. A cidade é a capital e maior cidade da província de Mendoza e encontra-se a cerca de 1200 km de Buenos Aires. Há várias maneiras de se chegar à cidade, seja de avião, ônibus ou carro. Para explorar suas atrações e visitar as vinícolas, pode-se alugar um veículo, contratar um guia/agência ou ainda utilizar algum meio de transporte local. Veja neste post algumas dicas de como chegar e circular na cidade.

Vinhedo e a vista para as montanhas no Aeroporto de Mendoza

Este artigo faz parte de uma série de posts sobre a Argentina
Clique aqui para acessar o índice com todas as dicas de Buenos Aires e Mendoza

Veja também:
Roteiro de 4 dias em Mendoza
Onde se hospedar em Mendoza: dicas de hotéis
Mendoza: A visita com degustação de vinhos na Pulenta Estate
Mendoza: As vinícolas do Valle de Uco – Andeluna e Salentein

COMO CHEGAR

Avião

A melhor maneira de viajar para Mendoza é de avião. O Aeroporto Internacional Mendoza El Pumerillo (código MDZ) possui cerca de 25 voos diários, a maior parte deles para a capital Buenos Aires, alguns com destino a outras cidades da Argentina e outros para Santiago do Chile.

Ainda não há voos diretos do Brasil a Mendoza, por isso nós brasileiros  temos duas opções para chegar lá: fazendo conexão em Buenos Aires ou fazendo conexão em Santiago. Há poucos dias li que a Aerolineas Argentinas pretende começar em junho uma ligação direta entre São Paulo-Guarulhos e o Aeroporto El Pumerillo, num voo semanal com 3:30h de duração. Ainda não há nada confirmado, mas assim que eu souber das novidades atualizo este post com as informações corretas.

Aeroporto de Mendoza

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Quem opta por fazer conexão em Buenos Aires deve pegar um voo até um dos dois aeroportos da cidade e depois seguir em outro voo até Mendoza. A companhia Aerolíneas Argentinas possui voos diretos partindo de cidades brasileiras, alguns com destino ao Aeroporto de Buenos Aires Aeroparque e outros com destino ao Aeroporto Internacional de Ezeiza. TAM e Gol também possui voos diários ligando o Brasil a estes dois aeroportos. Em ambos é possível pegar uma conexão para Mendoza, mas é preciso prestar atenção na hora de comprar o bilhete, pois às vezes a chegada é pelo Ezeiza e o segundo voo pode partir do Aeroparque. O voo do Brasil até Buenos Aires dura entre 1:35h a 3:30h, dependendo da cidade de saída.

A Aerolíneas tem um voo diário entre o Ezeiza e Mendoza e mais de dez voos diários entre o Aeroparque e Mendoza. Alguns destes voos são operados pela companhia Austral, que pertence ao grupo Aerolíneas. A LAN Argentina também voa de Buenos Aires para Mendoza, com cerca de cinco voos diários partindo do Aeroparque. O voo entre as duas cidades tem aproximadamente 1:30h de duração.

Quando fui para Mendoza peguei um voo da Aerolíneas em Porto Alegre, fiz conexão no Aeroparque e depois segui para Mendoza. Mais informações sobre estes voos e sobre os dois aeroportos de Buenos Aires podem ser encontrados nos posts:
Como é voar com a Aerolineas Argentinas para Buenos Aires e Mendoza
O Aeroporto de Buenos Aires Aeroparque: chegada, partida e conexão
O Aeroporto de Buenos Aires Ezeiza, Duty Free e Transfer para o Hotel

Decolando em Mendoza

A outra opção para chegar em Mendoza de avião é fazendo uma conexão em Santiago. Para isto, é preciso pegar um voo da LAN ou TAM até Santiago, com cerca de quatro horas de duração, e depois outro com destino a Mendoza, num voo com pouco mais de 30 minutos de duração. Estes voos passam sobre a Cordilheira dos Andes e quem senta junto à janela tem uma ótima oportunidade de admirar a vista para as montanhas.

A LAN tem três voos diários entre Santiago e Mendoza. Fiz algumas simulações de voos de São Paulo a Mendoza no site da TAM/LAN (que agora são a mesma companhia), porém todos os resultados do site mostravam uma conexão em Buenos Aires-Aeroparque com voos da LAN Argentina, nenhum deles me dava a opção de fazer a conexão em Santiago. Achei bem estranho o site da própria companhia não me dar a possibilidade de fazer essa conexão em Santiago. Em outros sites de compras de passagens aéreas encontrei esta opção.

O Aeroporto de Mendoza encontra-se a cerca de 11 km do centro da cidade. É um terminal muito pequeno, com uns doze balcões de check-in, duas salas de embarque e um finger. Em determinados momentos o saguão fica lotado, devido ao pequeno espaço. Quando fiz meu check-in no voo de volta para Buenos Aires, a fila da Aerolíneas Argentinas estava enorme porque haviam três vos em horários próximos, mas apesar disso o voo saiu no horário, sem atrasos. Em frente ao aeroporto há um pequeno vinhedo (foto inicial deste post) para dar boas-vindas aos turistas à terra dos vinhos argentinos.

Saguão do aeroporto

Ônibus

Também pode-se chegar em Mendoza de ônibus, partindo de Buenos Aires. Há várias empresas que saem do Terminal de Omnibus Retiro, localizado a poucos metros da Plaza San Martín, na região central de Buenos Aires. No site do terminal de ônibus é possível verificar todas as empresas que viajam até Mendoza partindo de Buenos Aires, com seus respectivos horários de saída, basta inserir o nome “Mendoza” onde está escrito Ingrese el destino e depois clicar novamente em “Mendoza”. Quando a relação de empresas aparecer, é só clicar no nome de cada uma delas para descobrir o horário de partida dos ônibus.

A Andesmar e a Cata são as duas principais empresas de ônibus nesta rota. No site de ambas é possível fazer a pesquisa de preços e horários. O resultado da consulta mostra opções não só destas duas empresas, mas também de outras que viajam para Mendoza. Há vários horários, rotas e tipos de ônibus. Alguns são diretos, outros fazem muitas paradas ao longo do caminho.

Fiz uma simulação para verificar preços e horários e descobri que a linha direta de Buenos Aires a Mendoza tem 13 horas de duração e custa 860 pesos argentinos (R$ 215,00) na categoria mais confortável, a Cama Suite, que chamamos aqui de “Leito”. Há outras opções que custam menos, com tarifas entre 600 e 800 pesos (150 e 200 reais), mas que demoram um pouco mais porque o ônibus faz algumas paradas ao longo do caminho.

Para quem está no Chile também há a possibilidade de pegar um ônibus partindo de Santiago. As linhas saem do Terminal de Buses Santiago, que encontra-se a poucos metros da estação de metrô Universidad de Santiago (Linha 1 vermelha). No site do terminal também é possível conhecer todas as empresas que fazem a linha Santiago-Mendoza. A viagem de ônibus entre as duas cidades dura cerca de sete horas, mas às vezes pode demorar um pouco mais caso haja fila na aduana para ingressar na Argentina.

As principais empresas nesta rota são as mesmas que mencionei anteriormente. A Cata Internacional vende passagens que custam entre 330 e 450 pesos argentinos (R$82,50 e R$112,50), dependendo da categoria da poltrona. Na Andesmar os preços variam de 240 pesos argentinos (R$60,00) na categoria Comun a 400 pesos argentinos (R$100,00) na Executivo Cama. É bom frisar que todos esses preços são da data em que eu escrevi este post podendo sofrer alterações e no caso de Santiago as passagens compradas lá no Chile serão cobradas em pesos chilenos.

A viagem de ônibus entre Santiago e Mendoza é uma excelente oportunidade de curtir todo o cenário das montanhas da Cordilheira dos Andes. No inverno pode acontecer de a estrada estar bloqueada ou com restrições devido ao acúmulo de neve na pista.

Ruta Nacional 7 – Estrada na Cordilheira dos Andes no sentido Chile-Argentina

Carro 

Algumas pessoas se aventuram em ir com veículo próprio desde o Brasil. Na minha passagem por Mendoza encontrei alguns carros com placas brasileiras, a maioria deles do Rio Grande do Sul. Se você deseja ir com seu carro, informe-se no DETRAN de sua cidade sobre os documentos obrigatórios que devem ser levados, como o seguro carta verde e o certificado de registro e licenciamento do veículo em nome do condutor.

Fiz algumas simulações no Google Maps, para ter uma noção da distância e trajeto percorrido de carro entre cidades brasileiras e Mendoza. Para quem mora no sul do Brasil (RS ou SC), a saída do país é pela fronteira de Uruguaiana. Quem mora do Paraná para cima pode sair pela fronteira de Foz do Iguaçu com Puerto Iguazu, ou descer o litoral brasileiro saindo pelo Rio Grande do Sul. A distância até Mendoza partindo de algumas capitais brasileiras é a seguinte: Porto Alegre – 2.100km; Florianópolis – 2.547km; Curitiba – 2.715km; São Paulo – 3.124 km; Rio de Janeiro – 3.546 km.

Outra possibilidade é partir do Chile com veículo alugado, cruzando a Cordilheira dos Andes até chegar em Mendoza. O caminho tem 362 km, mas a viagem demora pelo menos cinco horas, pois em alguns trechos a estrada é repleta de curvas, como as famosas Caracoles perto da fronteira do Chile com a Argentina. Além disso é preciso parar na aduana para registrar a entrada no país.

Esta viagem proporciona paisagens incríveis e permite fazer várias paradas ao longo do caminho para conhecer as atrações da Cordilheira, como o Parque do Aconcágua e a Puente del Inca. Este passeio é um dos mais procurados por quem está em Mendoza e se você está de carro alugado vindo do Chile acaba conhecendo tudo durante este deslocamento.

O carro alugado no Chile precisa ser devolvido no Chile pela mesma pessoa que o retirou. Além disso há vários documentos e taxas extras envolvidos na locação, caso você deseje sair do Chile. Entrei em contato com uma locadora que utilizei em Santiago quando visitei a cidade, a Chilean Rent Car, e questionei sobre a saída do país com um veículo alugado. Esta foi a resposta que recebi:

Alguns dos nossos veículos podem ser autorizados a viajar para a Argentina com a compra de uma licença especial e seguro adicional. Você deve indicar que pretende viajar para a Argentina para fazer uma reserva de pelo menos 3 dias de antecedência. Os valores da licença especial estão especificados na pagina de tarifas. NÃO estão autorizados os veículos a ir a Peru ou Bolívia. O valor dessa autorizaçao é de $159.900 CLP. O veículo DEVE ser retornado no Chile.

A permissão para viajar para a Argentina é somente para o prazo previsto no contrato de locação e não pode ser prorrogado. O cliente é totalmente responsável pelo retorno do veículo para o Chile até a data de vencimento do seu contrato. Um veículo não pode ser re-admitido ao Chile por uma outra pessoa que não seja o principal condutor. Em caso de avaria mecânica ou acidente, o motorista deve acompanhar o veículo danificado para a fronteira para gerir a sua entrada para o Chile perante as autoridades aduaneiras da Argentina e do Chile.

Para o aluguel, recomendo o portal RentCars, o maior site de comparação de preços e locações de veículos da América Latina, que garante o melhor preço na sua locação, oferece atendimento em português, faz a cobrança em reais e sem taxa de IOF, permite parcelar em até 12x no cartão e dá 5% de desconto na locação se o pagamento for no boleto. A busca pelo RentCars permite visualizar e comparar o preço de várias locadoras da cidade ao mesmo tempo, facilitando a pesquisa ao evitar a necessidade de entrar no site de cada locadora separadamente. Os resultados são bem detalhados e informam tudo que está incluído no valor do aluguel, como itens opcionais e as modalidades de seguros. Clique aqui para pesquisar os preços e fazer a sua reserva.

Se você já alugou um carro no Chile e cruzou a fronteira da Argentina, deixe um comentário contando como foi sua experiência na estrada e na aduana.

Acesso para veículos na aduana da Argentina

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COMO CIRCULAR

Carro alugado

Quando decidi viajar para Mendoza a primeira ideia que tive para me deslocar na cidade foi de alugar um carro e fazer todos os passeios por conta própria. Já fiz isso em Santiago, Montevidéu, Dubai e Cidade do Cabo, e achei que poderia funcionar em Mendoza também.

Depois de ler muitos blogs e sites acabei desistindo da ideia por vários motivos. O primeiro deles foi que eu queria visitar várias vinícolas e fazer degustações de vinhos, então não seria prudente da minha parte dirigir depois de beber algumas taças. Também descobri que em determinados locais as estradas são mal sinalizadas e que muitas vinícolas não estão na cobertura dos mapas do Google ou de um GPS veicular, o que dificultaria bastante o acesso até elas. Além disso eu teria que agendar todas as visitas por conta própria, sem auxílio de alguém que entenda como tudo funciona por lá. Acabei optando por fazer passeios com um guia particular, sobre o qual falo a seguir.

Antes de desistir do aluguel de carro eu cheguei a fazer vários orçamentos em locadoras da cidade para um carro econômico, com ar condicionado e direção hidráulica. Na Dollar o aluguel de um Corsa 4 portas com limite diário de 500km iria custar 540 pesos argentinos (R$135,00) por dia e eles ainda davam 15% desconto se pagamento fosse em dinheiro (efectivo). Na Auto Mendoza o aluguel de um Celta com quilometragem livre custaria 460 pesos (R$115,00) por dia. Na Budegt, um Clio com km livre tinha o preço de 558 pesos (R$139,00) por dia. Ainda pesquisei os preços na Avis, Localiza e Alamo, mas as outras três que mencionei anteriormente apresentaram os melhores preços.

Se você pretende alugar um carro em Mendoza, compare os preços e faça sua reserva no portal RentalCars.

Ruta Provincial 52

Agências

Há dezenas de agências de turismo locais que oferecem passeios em Mendoza, como a Trout and Wine, Mendoza Holidays, MDZ Wine Tours, entre muitas outras. Todas oferecem basicamente os mesmos tipos de tours, como visitas a vinícolas, o passeio na montanha, city-tour, turismo de aventura e outros passeios.

Eu particularmente não gosto de fazer passeios com agências grandes, daquelas que levam você dentro de um ônibus com vários outros turistas que você nunca viu. Os passeios são muito “engessados”, não te dão liberdade para ver as coisas no seu tempo, pois está sempre dependendo de outras pessoas.

Se você fez passeios com alguma agência de Mendoza, deixe um comentário no final deste post contando como foi sua experiência.

Guia particular

Para circular em Mendoza acabei optando por contratar um guia privado, o Santiago Petenatti, que tem uma agência chamada Nossa Mendoza. Pode até parecer confuso, pois acabei de falar que não gosto de passeios com agências, mas neste caso ele é o dono da agência junto com outros dois guias e todos os passeios são realizados em carros pequenos, apenas para quem o contratou, por isso prefiro dizer que fiz os passeios com um guia.

Fiz quatro dias de passeios com a Nossa Mendoza, sempre em carros confortáveis, com muita privacidade e liberdade, pois pude montar os roteiros do jeito que eu quis, visitando as vinícolas que eu tive vontade, sem ter que seguir um roteiro padronizado da maioria das agências. Para mais informações sobre o Santiago e a Nossa Mendoza, leia o post “Dica de agência em Mendoza com guias que falam português“, onde descrevo melhor o serviço e dou as informações de contato deles.

Ruta Provincial 86, em frente à vinícola Pulenta

Remis

O conceito de remis é meio confuso, mas vou tentar explicar como eu o entendo. Ele é como se fosse um taxista particular, um motorista com o qual você acerta um preço fico para rodar um dia inteiro com ele, visitando os locais que você quer, na ordem que você estabelecer. O remis não é um guia e não tem a obrigação de te dar dicas sobre a cidade, o papel principal dele é dirigir para onde você mandar, como um táxi sem taxímetro, pois o valor da diária já foi acertado com antecedência.

Táxi

Os táxis em Mendoza não são muito recomendado para fazer passeios, pois a maioria das vinícolas estão afastadas do centro da cidade, porém eles podem ser extremamente úteis para fazer corridas curtas. Nos quatro dias em que fiquei na cidade, utilizei táxis pelo menos umas oito vezes, principalmente à noite para ir a restaurantes.

Os veículos são amarelos e pretos, iguais aos táxis de Buenos Aires. E assim como na capital da Argentina, os táxis em Mendoza são muito baratos. O máximo que paguei numa corrida foi 40 pesos, o equivalente a apenas 10 reais. Não tive problemas com táxistas malandros ou golpistas, todos me levaram ao destino no trajeto mais rápido e sem tentar me enganar no troco. Eu já fui prevenido, pois isto pode acontecer como em Buenos Aires, um assunto que eu já abordei no post “Os Táxis e o Metrô de Buenos Aires: preços, golpes e dicas de segurança“.

Às vezes um taxista também pode ser chamado de remis. Um dia fui no shopping Palmares Open Mall e procurei por táxis para voltar para meu hotel. Não havia nenhum e o segurança me indicou o remis, que era um veículo normal com taxímetro, porém sem a cor amarela de um táxi comum.

Ônibus turístico

Quem quer fazer um city-tour sem contratar agência ou guia pode circular na região central de Mendoza utilizando o ônibus turístico Mendoza City Tour. Ele custa 75 pesos (R$18,75) por um período de 24 horas e passa por alguns dos principais pontos turísticos da cidade, como a Plaza Independencia, o Parque General San Martin e o Cerro de La Gloria. Eu visitei esses locais com o guia que mencionei anteriormente, por isso não posso dar maiores detalhes sobre a qualidade do serviço deste ônibus.

Parque General San Martin

Acesse o índice de posts com todas as dicas de Mendoza

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Veja um relato de como é alugar um carro em Santiago neste post do blog.

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Diego M.

Autor e editor do blog Meus Roteiros de Viagem. Empresário, 33 anos, natural de Florianópolis/SC. Viajante nas horas vagas, já visitou mais de 20 países. Graduado em "Administração" e pós-graduado em “Marketing Empresarial”, ambos pela UFSC.

View Comments

  • Olá Diego, seu blog é muito útil pelos detalhes que oferece aos leitores interessados em conhecer novos destinos.
    Diego, considerando que agora temos a opção de vôo direto para Mendoza a partir de São Paulo, será que dá para conhecer um pouquinho de Mendoza e vinícolas como a Chandon em um final de semana? tem que incluir o ingresso de visitação no pacote?
    Ou o tempo é curto de mais para isto?
    Desde já agradeço seus comentários.

    • Oi Bento, você pode sim passar um final de semana em Mendoza aproveitando esses voos diretos, mas tem que ver se a tarifa compensa para passar tão pouco tempo. Você pode visitar a Chandon contratando alguma agencia local ou por conta propria, mas é bom reservar a visita com antecedencia. Abraço!

  • Ei Diego, Boa noite!!

    Vou pra argentina com umas amigas e estou amando seu blog...iremos em agosto em direção a santiago, li sobre o taxista Igor, mas ele n tem whats, vc tem o numero novo dele?? e qual onibus podemos pegar de buenos aires pra mendoza que faça paradas para fotos? e de mendoza a santiago o que vc indica? obrigada desde ja!!

    • Oi Luiza, eu não conheço esse taxista para te passar o contato. Não fiz o trajeto até Mendoza e também até Santiago de onibus, então não consigo te dar maiores detalhes. Um abraço e boa viagem!

  • Cara, realizei a viagem a Mendoza com a agência Nossa Mendoza, depois de ler e pesquisar todas as opções que você mencionou. Valeu muito a pena todas as dicas!! Muito obrigado

  • Oi Tatiana, você até consegue trocar real por pesos, mas recomendo já levar os pesos daqui ou então dólares para trocar lá. Abs!

  • Obrigado Sérgio. O blog ficou parado um tempo, mas ja está retornando as atividades. Espero que tenha feito boa viagem. Abs!

  • Olá Diego, em primeiro lugar parabéns pelas excelentes e esclarecedoras dicas!!!
    Bom, o meu caso é um pouco diferente do da maioria, pois acredito que a "aventura" também faz parte de uma viagem, dessa forma, eu e minha família (grupo de 6 pessoas) estaremos partindo para Mendoza em novembro, saindo de Santiago e fazendo questão de ir de carro alugado!! Como não conheço a região e em todos os depoimentos que vejo as pessoas são taxativas em dizer que o carro alugado não é uma boa ideia quando se trata de Mendoza, fiquei realmente preocupado!! Costumo viajar muito em carro alugado e, em regra, utilizo o Google Maps (na minha opinião, muito mais confiável que os GPS de locadoras). Como você já foi, e sabendo que você tem experiência com carros alugados no exterior, preferi te perguntar e saber sua opinião...
    Realmente não vale a pena alugar um carro e visitar as bodegas por conta própria?? (Obs: a questão do motorista sem beber e das reservas nas bodegas não será problema para a gente).
    Grande abraço!

    • Oi Victor, como você já tem a prática de dirigir com carro alugado e mapas, talvez seja tranquilo. Só estude bem onde fica cada vinícola que deseja visitar, procure se informar sobre a localização exata, pois muitas vezes o Google Maps não indica a posição ou mostra a localização errada. Depois volte para deixar um relato de como foi sua experiência. Boa viagem! Abs.

  • Parabéns pelas dicas! Muito valiosas!
    Estamos planejando ir de ônibus de Santiago para Mendoza. Li sobre as proibições na fronteira de produtos na mala (vinhos, queijos, doce de leite), e fiquei preocupada com medo de perder os itens comprados ou pagar multa. Pode me ajudar? Tenho pesquisado muito mas só encontro informações inconclusivas...

    • Oi Karlla, como não atravessei a fronteira com produtos, não vivenciei essa questão, por isso vou ficar te devendo as dicas. Depois volte para contar se deu tudo certo. Um abraço e boa viagem!

  • Como faço para entrar em contato com algum remis (só alugar um táxi por um dia, sem guia)? Não achei nenhum

    • Oi Carol, não tenho nenhum remis para te indicar. Vamos ver se alguém aparece para te ajudar, um abraço!

      • Carol, eu fiz os passeios com MarcelloVillegas o guia foi Fernando, simplesmente adoramos, fui com meu marido e mais dois casais, fizemos city tour com ele, vinícolas e Alta montanha. O preço foi bom e nos deu muitas dicas sobre a cidade, quando voltarmos lá iremos contratar novamente os serviços dele. Recomendo.
        marcelo.villegas@hotmail.com
        Att.,
        Vanusa

  • Boa tarde, vou de santiago para mendoza de onibus em agosto. li que pode estar bloqueada a estrada devido a neve. nesse caso o que acontece?

    • Oi Rodolpho, realmente não sei te informar, mas acho que nesses casos de pista bloqueada por causa da neve, a unica coisa a fazer é esperar o desbloqueio. Abs!

  • Olá! Excelentes dicas!!! Como é a locomoção de ônibus em Mendonza? Ou o táxi vai ser sempre a melhor opção? Obrigada!!!!!

    • Oi Karin, muito obrigado. Não cheguei a andar de ônibus em Mendoza, por isso não consigo te passar informações mais precisas. O táxi vai ser uma boa opção quando o deslocamento for na área central da cidade, mas se você quiser ir para vinícolas mais distantes ele pode sair um pouco mais caro. Abs!

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