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Mendoza: Degustação de espumantes e almoço na Bodega Chandon

A Chandon é uma das marcas de espumantes mais conhecidas no mundo e é produzida em cinco países pelo mundo, incluindo a Argentina, com uma unidade de produção em Mendoza, no distrito de Luján de Cuyo. Conheci a Bodegas Chandon no meu primeiro dia de passeios na cidade e mostro neste post como foi a minha visita guiada com degustação de espumantes, seguida de um almoço no restaurante da vinícola com um menu de três passos harmonizado com espumantes.

Bodega Chandon – Mendoza, Argentina

 

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A empresa Moët & Chandon surgiu na França em 1743 e atualmente também possui unidades de produção na Argentina, Brasil, Estados Unidos e Austrália. A Bodegas Chandon de Mendoza abastece o mercado da Argentina e também exporta sua produção para outros países. Já a Chandon do Brasil, que também é aberta para visitação, está localizada no município de Garibaldi (Rio Grande do Sul) e sua produção abastece somente o mercado nacional. As espumantes produzidas na Argentina não são enviadas para o Brasil para não concorrer com a fábrica daqui e vice-versa. Estas unidades produzem somente a marca Chandon, enquanto que as outras espumantes do grupo LVMH, como a Moët & ChandonDom Perignón e Veuve Cliquot, são produzidas apenas na França.

A Chandon de Mendoza foi a segunda vinícola que eu visitei no meu primeiro dia de passeios na cidade. Antes dela eu já tinha conhecido a Pulenta Estate, sobre a qual eu falo no post “Mendoza: A visita com degustação de vinhos na Pulenta Estate“, e depois do almoço eu ainda fui visitar a Bodega Norton, cujo relato pode ser lido no post “Mendoza: A degustação de vinhos em etapas na Bodega Norton“.

Todos os meus passeios em Mendoza foram feitos com um guia particular da agência Nossa Mendoza. Eu escolhi as vinícolas que eu queria conhecer e ele realizou os agendamentos das visitas. A única exceção foi a Chandon, cuja reserva foi feita por mim com bastante antecedência através de um contato pelo e-mail info@chandon.com.ar. Assim que eu emiti as minhas passagens aéreas já enviei um e-mail para a bodega, pois sabia que era uma das mais concorridas da região. Agendei minha visita e também um almoço no restaurante da vinícola após o tour guiado. A visita com degustação de três espumantes teve um custo de 40 pesos argentinos (R$ 10,00) por pessoa.

Recepção da Bodega

 

A visita estava agendada para as 12:00h e chegamos lá uns 45 minutos antes. Fomos recebidos pela Bárbara, a mesma que me respondeu os e-mails do agendamento, uma brasileira que trabalha na Chandon há alguns meses. Ela nos serviu como drink de boas-vindas uma taça de Chandon Délice, uma versão mais adocicada e produzida somente na Argentina.

Recepção da Bodega

 

Como ainda faltava um tempo para a visita começar, aproveitei descansar um pouco nos sofás ouvindo uma música brasileira que tocava no ambiente enquanto bebia meu primeiro drink. A recepção da bodega é bem sofisticada e agradável, decorada com todas as versões do espumante Chandon. É nela que acontece a degustação no final da visita.

Vitrine da Chandon

Família Chandon

Chandon Rosé

Chandon Délice

 

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O tour começou às 12:00h em ponto e foi guiado pela Bárbara, que nos atendeu na recepção. Ela dava as explicações em espanhol com um sotaque brasileiro, por isso era bem fácil de entender. O grupo tinha cerca de 20 pessoas, entre brasileiros e argentinos. Passamos pelo jardim entre a recepção e a produção da bodega e foi possível perceber como a Chandon cuida de tudo nos mínimos detalhes.

Produção

 

A primeira parada foi num pequeno vinhedo modelo, que estava repleto de uvas. Ali ela nos deu algumas explicações iniciais, mostrando como as áreas da bodega estavam distribuídas e também falando sobre os tipos de uvas utilizados pela Chandon Argentina, entre outras informações.

Início da visita

 

A visita foi realizada no final de fevereiro, época da colheita, por isso os vinhedos estavam bem verdes e com muitas uvas. No caminho aproveitamos para beliscar algumas.

Uva na Chandon

 

Neste vinhedo modelo era possível ver a Cordilheira dos Andes com as montanhas cobertas de neve. No verão este cenário não é comum, pois o calor costuma deixa-las sem neve, mas havia chovido muito alguns dias antes, por isso acabou acumulando muita neve no topo das montanhas. Tive muita sorte de encontrar este cenário nessa época.

Vista para a Cordilheira dos Andes

Vista para a Cordilheira dos Andes

 

Na sequência visitamos uma casa bem estilosa, que eu não sei bem se é uma área de eventos ou um prédio administrativo da vinícola. Fomos direto a uma sala de TV localizada no segundo piso desta casa.

Escritório da Chandon

Entrada da casa

Acesso à sala de TV

 

Nesta sala de TV nos foi exibido um filme que conta a história da Chandon. Ela surgiu em 1743 na região de Champagne, na França, fundada por Claude Moët. Foi herdada por seu neto Jean-Remy Moët, que posteriormente, em 1832, deu metade da empresa para seu filho Victor Moët e a outra metade para seu genro Pierre-Gabriel Chando de Brialles. Foi assim que a empresa passou a se chamar Moët & Chandon.

Em 1971 a empresa fundiu-se à Hennessy, uma produtora de conhaques, e dezesseis anos depois, em 1987, juntou-se à Louis Vitton, formando o grupo LVMH (Louis-Vitton-Moët-Hennessy), o maior conglomerado de produtos de luxo do mundo. Pertencem a este grupo, além da espumante Chandon, muitas outras marcas de espumantes famosas, como a Don Pérignon e a Veuve Clicot.

No setor de bebidas o grupo ainda é dono de outras marcas, como a Vodka Belvedere, os vinhos Terraza de Los Andes (produzidos em Mendoza, numa vinícola que também é aberta à visitação), entre muitas outras bebidas que não são tão conhecidas aqui no Brasil. O grupo ainda atua em outros setores, principalmente vestuário, sendo proprietário de grifes como Louis Vitton, Fendi, Donna Karan, Marc Jacobs, Bvlgari, Givenchy, além das lojas de cosméticos Séphora, entre outras marcas. Nada mal, não é?

Vídeo sobre a empresa

Espumante Baron B

 

Os vinhedos da Chandon não são visitados neste tour, mas podem ser vistos de longe.

Vinhedos da Chandon

 

A visita seguiu para a área de produção, num espaço chamado de “Praça da Vendimia”, palavra significa a colheita da uva. Nesta área chegam os caminhões com caixas de uvas recém-colhidas para dar início à produção dos espumantes.

Praça da Vendimia

Garrafas vazias

 

Como era época da colheita, a produção estava a todo vapor, com centenas de caixas de uvas fresquinhas aguardando a hora de entrar nas máquinas.

Uvas recém colhidas

 

As caixas são viradas manualmente, uma a uma, e as uvas caem numa máquina que separa os bagos do cacho. Depois estes bagos vão para outra máquina, onde são prensados e seguem para os tanques de fermentação. Neste momento, enquanto estávamos observando os funcionários trabalhando, nossa guia pegou algumas uvas e distribuiu entre os visitantes para provarmos a fruta.

Início da produção

Amassando as uvas

 

Na entrada da sala de fermentação há um painel que explica melhor como funciona a transformação das uvas em vinhos brancos. Após a colheita manual, elas são transportadas em caixas de 20 kgs, passam pelo processo de separação dos bagos, que em seguida são prensados e enviados para tanques de decantação resfriados a uma temperatura de 10 ºC, onde ficam por 24 horas até seguirem para os tanques de fermentação. Nestes tanques, controlados a uma temperatura de 17 ºC, ocorre a fermentação alcoólica e 21 dias depois está gerado o vinho base, a partir do qual será feito o espumante.

Como é feito o vinho branco

 

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A visita passou pelos gigantescos tanques da sala de fermentação…

Tanques de fermentação

 

E fez uma parada numa cava (adega) modelo, onde a guia nos explicou as diferenças entre os dois métodos de fabricação de espumantes: charmat e champenoise. A adega principal e a sala onde ocorre a transformação do vinho em espumante não são visitadas neste tour.

Adega modelo

Adega modelo

Adega modelo

Adega modelo

 

A etapa final da visita acontece num salão junto à recepção da Bodega, onde ocorre a degustação de três tipos de espumantes: Chandon Extra Brut, Chandon Rosé e Chandon Délice. A cada rodada a guia fornece informações completas sobre o tipo de bebida que está sendo provada.

Começando a degustação

Degustação de Chandon Extra Brut

Degustação de Chando Rosé

 

A Chandon Délice foi a que mais me chamou atenção, por ser uma exclusividade da Bodegas Chandon da Argentina. É uma bebida bem doce, ideal para servir com sobremesas.  Diferente do que estamos acostuamdos, ela não é servida em taças, e sim em copos de cristais, geralmente acompanhadas com uma pedra de gelo, que ajuda a quebrar um pouco o sabor doce da bebida. A Délice é muito utilizada em drinks, podendo ser acompanhada de hortelã, pepino, gengibre e outras especiarias.

Degustação de Chandon Délice

 

A degustação não é tão farta, mas ainda assim muita gente acabou deixando um resto de espumante nas taças e copos. Um grande desperdício!

Taças pós degustação

 

Depois da degustação nos dirigimos ao restaurante, onde uma mesa já estava reservada. Nela encontramos um aviso bem bacana sobre “consumo responsável”, com uma recomendação voltada para os motoristas falando sobre o limite de taça para quem está dirigindo e informando que a vinícola dispõe de uma espécie de bafômetro para medir o teor alcoólico no sangue.

O garçom nos deu três opções para o almoço: menu de 3, 4 ou 6 passos. Escolhi o menu de 3 pasos, que consiste em uma entrada, um prato principal e uma sobremesa, e que custou 300 pesos argentinos por pessoa, aproximadamente R$ 75,00 na cotação da época da minha viagem. Cada etapa do menu é harmonizado com um tipo diferente de espumante Chandon.

O menu de 4 pasos tem duas entradas, um prato e uma sobremesa, e custa 340 pesos (R$ 85,00) por pessoa. Já o menu de 6 passos tem três entradas, dois pratos principais e uma sobremesa, por 450 pesos (R$ 112,50).

Pãozinho para começar

 

O menu de 3 pasos começou com uma entrada de camarões empanados crocantes. Para acompanhar, foi servida uma taça de espumante Chandon Extra Brut.

Entrada: Camarão empanado

 

O prato principal foi um filé mignon com purê de abóbora, quinoa e legumes, harmonizado com uma Chandon Brut Pinot Noir.

Prato principal: Filé Mignon com purê de abóbora e legumes

 

E a sobremesa foi um delicioso brownie, com sorvete e pedacinhos de abacaxi com côco, acompanhado de um copo de Chandon Délice com gelo.

Sobremesa: Brownie com sorvete

 

No final o garçom ainda nos perguntou se queríamos encher novamente as taças com o espumante preferido.

Espumantes do almoço: Extra Brut, Brut e Délice

 

Antes de ir embora ainda rolou um cafezinho para dar uma injeção de ânimo, já que faltava mais uma vinícola para visitar neste dia.

Cafézinho

 

 

Na saída aproveitei para ver os preços na loja da bodega, que fica junto à recepção. É possível comprar todos os tipos de espumante produzidos ali na vinícola, embalagens especiais para viagem e acessórios, além de bebidas importadas que pertencem ao grupo LVMH.

Eu comprei duas Chandon Délice, cujo preço da garrafa era 82,45 pesos (R$ 20,60). Aproveitei que era uma bebida exclusiva, já que este tipo não existe aqui no Brasil. Trouxe as garrafas dentro da mala, numa embalagem especial com plástico bolha, que comprei ali mesmo na bodega, mas que também vi à venda em lojas especializadas no centro de Mendoza.

Os preços das tabelas abaixo que fotografei estão em pesos argentinos. Na época da minha viagem, era só dividir estes números por 4 para descobrir o preço em reais. Como o câmbio argentino é instável, recomendo descobrir a cotação atual para fazer a conversão exata dos valores. Veja algumas dicas de câmbio no post “Câmbio em Buenos Aires: qual moeda levar e como trocar pesos argentinos“.

Tabela de preços na Loja da Chandon

Tabela de preços na Loja da Chandon

 

Gostei bastante da visita à Chandon por ela ser diferente das outras, dedicada exclusivamente a espumantes, saindo um pouco do comum. Recomendo também o almoço no restaurante da bodega, lembrando que é fundamental fazer a reserva com uma boa antecedência. A empresa ainda tem uma outra vinícola em Mendoza, a Terraza de Los Andes, que produz apenas vinhos e que também está aberta a visitação, mas que não cheguei a conhecer, ficou para uma próxima oportunidade.

 

Você já visitou a Chandon em Mendoza? Como foi sua visita?
Deixe um comentário no final deste post.

 

 

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Diego M.

Autor e editor do blog Meus Roteiros de Viagem. Empresário, 33 anos, natural de Florianópolis/SC. Viajante nas horas vagas, já visitou mais de 20 países. Graduado em "Administração" e pós-graduado em “Marketing Empresarial”, ambos pela UFSC.

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  • Fala Diego boa tarde . Estamos pensando em ir para Mendoza ficar 3 dias e conhecer algumas vinicolas ,apos os tres dias vamos para santiago e fazer o tour por la . Qquero alugar carros nesses 6 dias . Voce me recomenda alguma locadora ? que nao tenho nem ideia de preco .

    • Oi Jones, você pode fazer a consulta e reserva no Rentcars , que faz um comparativo das locadoras da cidade desejada. O link do site está aqui neste post. Abs!

  • Oi Gabriella, eu recebi a resposta bem rápida. Tenta nesse email (banchieta@chandon.com.ar) ou então no (info@chandon.com.ar).
    Um abraço e boa viagem!

  • Nossa amei suas dicas, estava pensando em ir pra Argentina, mas queria sair do conveniente, pois o roteiro principal é sempre Buenos Aires, com certeza iremos para Mendonza, e fiquei ligada na data pra aproveitar bem, vamos no final de Fevereiro ou inicio de Março. Vlw, abs.

    • Oi Fabiano, eles não dão a taça não. Cada degustação acontece com uma taça diferente, mas você tem a opção de comprar taças na lojinha da Bodega. Abs!

  • Olá Diego...vou para Mendoza em setembro e estou aproveitando muito o seu blog..parabens ele é perfeito e completo...agora tenho uma duvida eu pretendo reservar as viniculas por conta e ja contatei algumas porem ainda nao sei como vou chegar nelas uma vez que ja vou estar com as visitas agendadas...achei o preço dos carros com guia meio salgado...e la eu consigo outros meios de transporte mais barato tipo van???? Pq dei uma leve comparada com os tours de Santiago e so o veiculo la em Mendoza é muito caro..

    • Oi Fabricia, obrigado pela mensagem. Eu realmente não sei te informar se há serviços de vans que te levam nas vinícolas, mas caso você queira visitar mais de uma no mesmo dia, acredito que a melhor opção seja o guia ou então alugar um carro, mas neste caso você precisa estudar bem a localização e como chegar nas vinícolas para não se perder. Boa viagem, abraço!

  • Diego, estivemos nas vinícolas no dia 16/03/15, agradeço sua indicação da Nossa Mendoza, fomos muito bem recepcionados e o Sérgio nos levou a todos os três dias de passeio, pontual, atencioso e nos contou muita coisa e respondia às perguntas, eu escolhi as vinícolas fugindo talvez um pouco do tradicional. Nesse dia começamos pela Caelum, estava super curiosa para ver uma plantação de pistaches, vinho delicioso, degustamos com pistaches e pude vê-los no pé. Seguimos para a Chandon e em seguida Melipal, onde almoçamos amei o tour com o Sr. Juan, e o almoço muito bom. Nesse dia ainda passamos na Olivicola Pasrai, gostei muito de ver e ouvir sobre o processo de fazer o azeite, interessante culturalmente e vale a pena comprar, tem uma caixinha com três miniaturas, bom para presentear.No dia após fomos conhecer as montanhas e a famosa rota sete, paisagens lindas, estava muito bom o clima, calor, sol, tudo maravilhoso. Chegamos perto do Monte Acongagua.No terceiro dia fomos à vinícola La Azul, muito delicioso o vinho e degustamos um que ainda estará pronto daqui alguns meses me senti privilegiada, em seguida fomos para O. Fournier muito bom o tour e lá almocamos. Gostei demais de Mendoza com seus restaurantes com mesas nas calçadas, a adega do restaurante Azafran é muito aconhegante é linda, a carne estava deliciosa, outro que gostamos foi o Maria Antonieta. Sempre gosto de deixar algum lugar sem visitar assim dá um gosto de quero mais é onde gostamos muito voltamos, claro que conhecer novos lugares sempre é um desafio. Abraços espero ter acrescentado. Rosmeire

  • Olá Diego !
    Estamos indo Santiago e mendoza ente os dias 07/11e 15/11
    Sei que é um período curto para fazer a programação completa , por isso gostaria de pedir uma indicação de escolher uma única bodega e após a visita e o almoço ir no passeio da mantenha já que só terei 3 dias em mendoza e gostaria de aproveitar a cidade , vamos ficar no Park hyatt hotel entre os dias 10/11 a 13/11 . Meu marido não gostou da idéia de contratar um guia , pois sempre que viajamos alugamos carro e saímos sem problemas , mas como estão dizendo que as bodegas não tem tantas sinalizações ficamos com medo ... Você tem a forma de chegar de carro na bodega da chandon sem guia ?
    Fico no aguardo do seu retorno ,
    Desde já agradecemos ,

    • Oi Catarina, o passeio da montanha leva um dia inteiro, é bom começa-lo de manhã cedo para poder visitar todas as atrações com calma. Se fosse para indicar uma unica bodega, eu indicaria a Pulenta, que foi a que eu mais gostei (tem um post dela aqui no blog!). Mas a Chandon tb é uma boa opção e acho que vocês conseguem chegar lá sem guia sim. Ela está às margens da rodovia, mas a entrada é por uma estrada paralela, então quando vocês virem a placa dela quando estiverem na rodovia devem entrar no próximo trevo à direita e voltar pela outra estrada. Meio confuso falando assim, mas talvez olhando no mapa facilita. Abs!

  • Fizemos agora em julho essa visitação na chandon realmente é muito boa , desde a recepção até o atendimento no restaurante. Vale muito ir

  • Diego, já sou fã do seu blog! Parabéns! O encontrei pesquisando para uma viagem a Santiago, e já estou pensando em mudar o roteiro para mendoza graças à quantidade de degustações que vc descreveu! ;) Morei em Barcelona aonde fui guia da Freixenet por um período, e desenvolvi muito gosto pelas vinícolas! Fica a dica pra quando vc for para lá!
    Te desejo muitas e muitas viagens para "roubar" suas ideias! Sucesso!

    • Oi Juliana, agradeço seu comentário. Se você já foi guia de vinícola, vai amar Mendoza! Depois da sua viagem volte para compartilhar suas experiências. Um abraço :)

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