A vinicultura é a principal atividade econômica de Mendoza e a abertura das vinícolas para visitação impulsionou o turismo na região, que é responsável por quase 80% dos vinhos produzidos na Argentina e é considerada uma das maiores regiões produtoras de vinho no mundo. Mesmo quem não gosta muito de vinhos deve reservar pelo menos um dia do seu roteiro na cidade para visitar algumas vinícolas, pois muitas delas vão além da bebida, misturando gastronomia, cultura, arte, arquitetura e paisagens incríveis. As vinícolas de Mendoza, ou “bodegas” como são chamadas na Argentina, estão distribuídas em três grandes regiões: Luján de Cuyo, Maipu e Valle de Uco. Conheça neste post as principais vinícolas de cada distrito e tome nota de algumas dicas importantes para visita-las.
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O sucesso dos vinhos de Mendoza deve-se principalmente ao clima desértico da região, que alia fatores como grande amplitude térmica, isto é, grande variação de temperatura com dias quentes e noites frias, com pouca precipitação, numa média de apenas 200mm de chuva por ano. Estes fatores, aliados a algumas outras características, fazem com que as uvas que crescem nesse território sejam de alta qualidade.
A região é um grande oásis construído pelo homem, pois toda a área ocupada pela cidade e pelas vinícolas é na verdade um grande deserto, com solo pobre e vegetação típica de locais áridos. Mas a área urbana e rural foi transformada devido a um engenhoso sistema de represas, comportas e canais permite o desvio dos recursos hídricos, como as águas do Rio Mendoza – alimentado pelo degelo da neve das montanhas, para todas as ruas da cidade e também para as zonas rurais auxiliando na irrigação das plantações.
A história de como a vinicultura começou na região é bem interessante. O guia com o qual eu fiz os passeios me contou tudo e eu consegui fazer algumas breves anotações para contar de forma bem resumida aqui no blog. Todos as mudas de vinha foram trazidos pelo espanhóis, que colonizaram a região. Os principais responsáveis foram os jesuítas, que precisavam de vinho para celebrar as missas e decidiram fazer uma plantação própria, pois era muito caro trazer os vinhos prontos da Europa. Quando plantaram as primeiras mudas, perceberam que a qualidade das uvas era boa para a produção de vinhos.
Aos poucos os habitantes locais também começaram a ter suas próprias plantações e produzir seus próprios vinhos, tudo de forma muito artesanal e com pouco conhecimento. A produção começou a ser enviada para a capital Buenos Aires em carroças. Depois, em 1885, o trem chegou a Mendoza e permitiu um transporte bem mais rápido da bebida e em maior quantidade, o que aumentou bastante a demanda. Com o tempo a atividade foi se aperfeiçoando e muitos estrangeiros, atentos ao potencial da região, começaram a investir abrindo suas próprias produções, por isso hoje em dia é possível encontrar tanto vinícolas de origem familiar tradicional quanto empresas fundadas por europeus que viram ali uma oportunidade de ganhar dinheiro produzindo vinhos de qualidade.
Atualmente são mais de mil vinícolas na região de Mendoza, sendo que pouco mais de cem delas são abertas para visitação. Muitas vinícolas nem possuem nomes, são registradas no órgão local apenas por números e vendem suas produções para outras empresas maiores. Isso pode ser percebido ao pegar uma garrafa em que está escrito, por exemplo, “vinho produzido pela vinícola nº 5478 para Bodega X”. Os tipos de uvas são bem variados, mas a que mais se destaca é a Malbec. Muitos vinhos de Mendoza já ganharam prêmios de melhor Malbec do mundo.
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Quantas bodegas visitar?
Devido à grande quantidade de vinícolas abertas para visitação, sempre surge aquela duvida de quantas e quais visitar. Se você não gosta muito de vinhos ou de vinícolas, reserve ao menos um dia do seu roteiro em Mendoza para conhece-las, o passeio pode ser muito mais interessante que você imagina. Agora se você aprecia um bom vinho e tem interesse em conhecer as vinícolas, dedique dois, três ou mais dias para explora-las com calma.
Na minha viagem eu tive quatro dias cheios para passear em Mendoza e dediquei dois dias do meu roteiro para visitar vinícolas, dividindo-os assim:
Dia 1 – Luján de Cuyo: Pulenta Estate, Chandon (almoço), Bodega Norton.
Dia 3 – Valle de Uco: Andeluna, Salentein (almoço), Domaine Bousquet (cancelada)
O ideal é não visitar mais que três vinícolas no mesmo dia, principalmente se você for almoçar em alguma delas, algo que eu recomendo muito, pois os restaurantes de bodegas são ótimos. Neste caso deixe sempre o almoço para a última vinícola do dia. Não faça como eu, que no dia 1 almocei na segunda vinícola (Chandon) e depois do almoço ainda tive que fazer degustação em outra vinícola (Norton). Essa terceira visita acabou não sendo boa, pois apesar de a vinícola ser bacana, eu não tinha vontade de beber os vinhos. Para o dia 3 eu tinha feito o mesmo planejamento e acabei cancelando a visita à Domaine Bousquet, que seria a terceira bodega do dia, pois sabia que a visita não seria tão proveitosa por eu estar “de barriga cheia”.
Se você vai fazer as visitas por conta própria, seja com um carro alugado ou contratando um remis, reserve tudo com antecedência e veja bem os valores e as condições de pagamento da visita/degustação e almoço. Eu fiz meus passeios com um guia privado, que permitiu que eu escolhesse quais vinícolas eu queria visitar e fez todas as reservas pra mim. Também há opção de visitar bodegas através de agências, que geralmente já vendem um pacote fechado com vinícolas pré definidas. Para mais informações sobre os meios de locomoção e sobre o guia que contratei, leia os posts:
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Veja a seguir as principais vinícolas das três maiores regiões produtoras de vinho de Mendoza. Minha intenção aqui é apenas citar algumas das mais conhecidas e visitadas pelos turistas brasileiros, sem entrar muito em detalhes sobre o funcionamento de cada uma delas, até porque só visitei cinco bodegas na minha viagem, cujos relatos da visita serão publicados em breve. Caso você já tenha visitado a cidade, deixe um comentário e contribua com este post, seu relato pode ser incorporado a este texto ajudando outros leitores que estão pensando em viajar para Mendoza.
Luján de Cuyo
Esta região é a que possui a maior quantidade de vinícolas e que está mais próxima da cidade, a cerca de 25 km do centro de Mendoza. Possui vinhedos entre 800 e 1200 metros de altitude e é considerada a terra dos Malbecs. Algumas das maiores e mais tradicionais bodegas encontram-se nesta região, entre elas:
– Catena Zapata: É uma das mais procuradas pelos turistas. Seus vinhos de qualidade são bem conhecidos no Brasil e já receberam muitos prêmios pelo mundo. Ela tem um edifício em formato de pirâmide, com vista panorâmica pra os vinhedos e uma adega bem moderna e tecnológica. Apesar de estar entre as mais visitadas, não tive vontade de conhecê-la, pois li alguns relatos de que a visita não é tudo aquilo que se espera. (Leia o relato da visita no blog Nós no Mundo)
– Pulenta Estate: Apesar de ser uma vinícola relativamente nova (criada em 2002), pertence a uma família com forte tradição no ramo e que era dona de grande parte da vinícola Trapiche. Foi a primeira das cinco que visitei e a que mais me agradou. A estrutura é bem diferente, quase toda subterrânea, a degustação foi agradável e intimista, com apenas quatro pessoas, e o visual dos vinhedos é espetacular. Saiba mais no post “Mendoza: A visita com degustação de vinhos na Pulenta Estate“.
– Bodegas Chandon: Pertence ao grupo francês Moet & Chandon e diferencia-se das outras vinícolas da região por dedicar-se exclusivamente à produção de espumantes. A visita passa por algumas etapas da produção, explica os dois diferentes métodos de elaboração (charmat e champenoise) e inclui a degustação de três tipos de espumante Chandon. Gostei e recomendo tanto a visita quanto ao almoço, feito em etapas e harmonizado com espumantes. Leia o relato no post “Mendoza: Degustação de espumantes e almoço na Bodega Chandon“.
– Bodega Norton: É uma das vinícolas mais tradicionais e com maior produção em Mendoza. Seu proprietário atual é da família austríaca Swarovski (a mesma dos famosos cristais). A degustação dos vinhos acontece em etapas, ao longo da visita, sendo possível provar a bebida em todos os seus estágios de produção, do primeiro tanque, passando pelo barril até o produto final na garrafa. Veja o relato da visita no post “Mendoza: A degustação de vinhos em etapas na Bodega Norton“.
Outras vinícolas em Luján de Cuyo:
– Achaval Ferrer
– Altavista
– Belazco Baquedano
– Bodega Benegas
– Bodega Bressia
– Carmelo Patti
– Casarena
– Familia Cassone
– Finca Decero
– Lagarde
– Las Perdices
– Lamadri
– Luigi Bosca (produz o vinho Finca La Linda)
– Mendel
– Nieto Senetiner
– Renacer
– Ruca Malen
– Septima
– Sottano
– Tapiz
– Terraza de Los Andes (pertence ao grupo Chandon e produz apenas vinhos)
– Viamonte
– Vistalba
– Viña Cobos
Maipú
Este distrito está a cerca de 20 km do centro de Mendoza e concentra algumas das bodegas mais antigas e tradicionais da região, onde é possível fazer atividades que fogem do comum, como, por exemplo, andar de bicicleta pelos vinhedos. Acabei não conhecendo nenhuma vinícola nesta área, mas estas são algumas de suas principais opções:
– Trapiche: Uma das maiores e mais tradicionais vinícolas da Argentina, exporta sua produção para mais de 80 países. A visita com degustação é uma das mais procuradas pelos turistas e permite resgatar um pouco da história do local, com destaque para o edifício construído em 1912.
– Família Zuccardi: Foi a grande responsável pelo desenvolvimento do enoturismo na região de Mendoza. Também é uma das mais procuradas pelos turistas e oferece diversas atividades que vão muito além da visita com degustação, como aulas de culinária e passeios de balão. (Veja o relato da visita no blog Nós no Mundo)
– La Rural: Nesta vinícola há um museu do vinho, que conta a história da vinicultura na região de Mendoza com a exposição de diversos objetos antigos que eram utilizados na produção da bebida. Entre seus rótulos está o Rutini, um dos vinhos mais conhecidos da Argentina.
Outras vinícolas de Maipú:
– Carinae
– Cecchin
– Domaine St. Diego
– Familia Di Tommaso
– Finca Flichman
– Lopez
– Tempus Alba
– Vistandes
Valle de Uco
Região localizada a cerca de 100 km do centro de Mendoza e relativamente nova em relação à produção de vinhos quando comparada às outras duas regiões, com vinícolas construídas nas duas últimas décadas. Os terrenos são mais elevados (até 1500 metros acima do nível do mar) e mais próximos das montanhas da Cordilheira dos Andes, proporcionando belas paisagens. A área tem sido tão valorizada pela qualidade de suas uvas que muitas vinícolas de Luján de Cuyo e Maipu plantaram vinhedos no Valle de Uco para produzir vinhos de melhor qualidade. Estas são algumas de suas principais vinícolas:
– Salentein: É uma das maiores e mais visitadas da região. A visita, apesar de ser feita em grandes grupos, é bacana e bem conduzida. Sua propriedade é um verdadeiro complexo cultural, com arquitetura moderna, objetos de decoração, galerias de arte e grandes esculturas ao ar livre. O restaurante é excelente e com um belo visual para as montanhas.
– Andeluna: Outra grande vinícola do Valle de Uco, tem um estilo mais rústico e também proporciona um belo visual dos vinhedos com as montanhas. Possui diferentes tipos de degustação e seus vinhos já receberam prêmios vários prêmios internacionais.
Veja o relato da visita às bodegas Salentein e Andeluna no post “Mendoza: As vinícolas do Valle de Uco – Andeluna e Salentein“.
– Bodega La Azul: É uma pequena vinícola boutique, com apenas seis metros quadrados, cuja visita é uma experiência única em Mendoza, pois é possível acompanhar todos os processos de produção no mesmo ambiente, num tour conduzido por um experiente enólogo. Além da degustação também oferece um almoço típico, servido em mesas ao ar livre entre os vinhedos, com vista para as montanhas.
Outras vinícolas do Valle de Uco:
– Atamisque
– Benvenuto de la Serna
– Clos de Los Siete (um gruop formato por sete vinícolas)
– Domaine Bousquet
– Familia Mayol
– François Lurton
– Finca LA Celia
– Gimenez Rulli
– Monteviejo
– O. Fournier
Para finalizar este post, segue um mapa que fiz com a localização das principais vinícolas mencionadas. Se preferir um mapa mais completo de cada região, clique nos nomes a seguir para ver os mapas de Luján de Cuyo, Maipu e Valle de Uco.
Visualizar Vincíolas em Mendoza em um mapa maior
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boa tarde, gostaria de saber se fica mais barato comprar os vinhas nas vinicolas ou em casas especializadas na cidade ou dutty free?
Oi Thamy, vou ficar devendo essa informação, pois não comparei o preço dos vinhos nas vinícolas com os valores do duty free. Abs!
Boa Tarde Diego, Vou a Mendoza em Agosto/17 com meus pais. Lendo seu post me ajudou muito sobre as escolhas das viniculas. A principio reservamos um Apart Hotel no centro de Mendoza por 4 Dias e Depois vamos dicar mais 3 dias em Lares de Chacras (em Larrea – mais próximo das viniculas). Pretendemos alugar carro e ficar fazendo as visitas Livres, porém além seu post fiquei cm receio de não conseguir reserva de almoço definindo isso apenas quando já estivermos lá. Algumas sugestão?! Fico no aguardo. Agradeço a atenção desde já. Daniela ([email protected])
Oi Daniela, para os almoços eu recomendo fazer contato e reserva antecipada com as vinícolas, para garantir. Abs!
Olá Diego, estamos nos programando para ir em junho, já acertei hotel e remis, fiz também a programação das vinícolas que gostaríamos de ir, minha dúvida é: Quanto tempo preciso para cada vinícola?
Por exemplo marcamos um dia para conhecer Pulenta – 9h30, Catena 11h30 e 13 h Chandon onde vamos almoçar, mas estou achando pouco tempo entre Catena Zapata e a Chandon, talvez fosse melhor marcar a visitação na Chandon as 13h30 e depois o almoço. O que você acha? Parabéns pelo blog. Obrigada
Oi Celeste. A visita a cada vinícola dura em torno de 1h30 em média. Abs!
Oi Diego! Pra almoçar, qual vinicola recomendaria??
Oi Flávia, eu almocei na Chandon e Salentein, ambas incríveis. Abs!
Oi Victor, obrigado pela mensagem. O valor dos passeios das vinícolas varia muito de acordo com a vinícola e o tipo de visita que será realizada, por isso recomendo que você pesquise o preço diretamente com as vinícolas que te interessam. Para informações sobre o guia que contratei, recomendo que leia este outro post:
https://www.meusroteirosdeviagem.com/2014/03/agencia-nossa-mendoza.html
Um abraço!
Diego, tudo bem?
Que legal seu post…
Você sabe algo sobre a visitação nas bodegas Rutini?
Obrigada!
Abraço.
Isa
Oi Isabela, não tenho informações sobre a bodega, vou ficar te devendo essa. Abs!
Obrigada! Abs
Oi Dayana, obrigado pelo comentário. Um abraço!
Rafaella, neve na pista pode ser perigoso, realmente não sei como ficam as condições por lá no inverno. Eu fiz meus passeios com a agência Nossa Mendoza, que está indicada neste outro post:
https://www.meusroteirosdeviagem.com/2014/03/agencia-nossa-mendoza.html
Um abraço!
Olá Diego, parabéns pelo blog, você passa altas dicas pra galera. Parceiro, a poucos dias vi um vídeo no YouTube de uma visitação em uma vinicula onde tem garrafas de decoração em tamanho grande, maior de que uma pessoa, saberia me dizer qual vinicula é essa?
Oi Felipe, muito obrigado pelo comentário. Realmente não conheço essa vinícola das garrafas gigantes, vou ficar te devendo essa informação. Um abraço!
Oi Helena, agradeço o seu comentário e lamento o ocorrido. Um abraço!
[…] Mendoza – Argentina Localiza-se ao oeste do país, nas bordas da Cordilheira dos Andes. Com clima seco e terras excelentes para o cultivo, destaca-se na produção de vinho e azeite. É considerada uma das maiores produtoras de vinhos do mundo e possui cerca de 1.200 adegas. As principais regiões onde se encontram as “bodegas” (como são chamadas as vinícolas na Argentina), são Luján de Cuyo, Maipu e Valle de Uco. Interessados em conhecer um pouco mais sobre cada distrito, acesse esse link. […]
[…] As mais conhecidas de Luján são: Norton, Lagarde, Catena Zapata e Chandon. Nós não entramos em nenhuma delas, apenas passamos pela Chandon quando fizemos um tour ao Valle de Uco. O pessoal do blog Meus Roteiros de Viagem visitou a Pulenta Estate, a Chandon e a Norton, e contam um pouco aqui nesse post. […]
Amando todos osmoses de Mendoza!
Excelente post! Muito útil para quem planeja uma viagem à Mendoza… Obrigada!
Muito obrigado, Sílvia. Um abraço!
Olá…. Muito valiosas suas dicas e de alguns outros leitores nos comentários tb. Parabéns. Vou fazer essa viagem no final deste mês e ainda não li todos os posts, mas vou me adiantar e fazer uma pergunta que talvez vc já tenha esclarecido em outro post. Se for esse o caso, desculpe…minha dúvida é…troco dinheiro nas casas de câmbio do Brasil, antes de viajar ou troco lá, pq o câmbio é igual ou melhor? Agradeço antecipadamente.
Oi Jaqueline, se você encontrar boas cotações de peso argentino já pode levar uma quantia daqui. Eu troquei um pouco aqui e um pouco lá nas casas de câmbio do centro da cidade. Abs!
[…] turístico. No blog Meus roteiros de viagem tem o depoimento interessante de um viajante acesse aqui. E para se aquecer nessa aventura, conte com a Oficina de Inverno – Especialista em Roupas […]
[…] várias as vinícolas que podem ser visitadas – e este post do blog Meus Roteiros de Viagem conta tudo super explicadinho. A maioria- como a Chandon, uma das mais procuradas – pode ser […]
Oi Diego tudo bem? Sou a Juliana e daqui três dias estarei em Mendoza para o Natal. Estou empolgadíssima mas infelizmente não deu tempo de pesquisar muito sobre a cidade. Aí hj achei o seu blog e estou um pouco preocupada, pois não reservei visitação em nenhuma vinícola. Vi todo mundo falando do passeio particular… onde posso fazer essa reserva, com quem falar, onde ir, como reservar? (rs) Desculpa tantas perguntas. Abraços
Oi Juliana. Lá em Mendoza eu fiz os passeios com a agencia Nossa Mendoza, que está indicada em detalhes neste outro post:
https://www.meusroteirosdeviagem.com/2014/03/agencia-nossa-mendoza.html
Entra em contato com eles e faz um orçamento, tomara que consiga fechar algo 😉
Um abraço e boa viagem!
Salentien, Andeluna e La Azul ficam distantes uma da outra?
Oi Katia, ficam todas na mesma rodovia. A Salentein e La Azul são muito próximas e a Andeluna fica no máximo a uns 5 km antes delas. Um abraço!
Obrigada, como sempre vc sempre disposto em responder, estamos elaborando nosso roteiro seguindo suas dicas!
Diego, adorei os posts sobre Mendoza. Vou aproveitar muito na minha viagem. Abraços,
Oi Luciana, muito obrigado. Boa viagem!
Adorei o teu post. Fiz minha viagem à Buenos Aires este ano toda baseada nas tuas dicas, q agora que pensamos em ir para Mendoza não buscaria referências em outro lugar. Só gostaria de ter uma ideia do valor médio dos ingressos para as degustações.
Obrigada e parabéns pelo sempre caprichado trabalho.
Jamile
Oi Jamile, obrigado pela mensagem. Como eu fiz minhas degustações com um guia privado, o valor do ingresso já estava embutido no pagamento ao guia, por isso não sei te especificar uma a uma quanto custou. Tenho certeza que vai adorar a cidade, um abraço e boa viagem!
Olá, talvez eu possa ajudar. Estivemos mais uma vez em Mendoza recentemente e os preços das visitas com degustação não variam muito, vão de 50 a 200 pesos, dependendo da bodega e do tipo de degustação que queiram fazer. Importante reservar antecipadamente, pois as vezes o atendimento é exclusivo e pode nao haver vaga chegando sem avisar. Mas vale muito a pena, para quem gosta. Boa sorte!
Obrigado 🙂
É um pecado ir a Mendoza e não ir à Achaval Ferrer. Um pecado que eu ia cometer se não fosse o meu remis. Inicialmente tinha marcado para ir a Luigi Bosca, mas o remis alertou que a visita era tão ruim quanto foi na La Rural (Rutini). Fiz a troca e não me arrependo. Vale saber que a Achaval Ferrer produz somente vinhos premium, inclusive com o recorde histórico de avaliação do guia Descorchados.
As que visitei foram:
Trapiche, La rural, Zuccardi (com almoço)
Catena Zapata, Achaval Ferrer, Domínios Del Plata (com almoço)
Me arrependo muito de ter escolhido a La Rural. Atendimento péssimo, vinhos degustados horrorosos (os melhores precisam ser pagos por taça separadamente, não há um “pacote degustação”). O museu do vinho é até interessante, mas não vale a visita.
O almoço em ambas vinícolas foi ótimo. A Zuccardi foi um menu argentino estilo rodízio. A Dominios del Plata foi um menu harmonizado co 5 passos.
Pretendo voltar para visitar várias que não pude, como Ruca Malen, Cobos, La Azul etc.
Oi Thatiana, obrigado pela contribuição. Se um dia eu voltar a Mendoza vou botar a Achaval na lista. Um abraço!
Estive em Mendoza com meu marido em 2011. Simplesmente adorável…Ficamos hospedados num hotel (não muito bom, devo confessar, mas isso são coisas que acontecem) no centro, então faziamos tudo à pé…muito tranquilo.
A visita às vinícolas foi uma agradável surpresa e o almoço na Ruca Malen foi dos deuses…
Estamos com viagem marcada para setembro para Mendoza, mas desta vez faremos a travessia dos Andes de carro…
Recomendo muito conhecer essa cidade muito arborizada, muito limpa e de uma gastronomia sensacional.
Oi Glaucia, muito obrigado pelo comentário. Um abraço!
Diego,
Primeiro quero parabenizá-lo pelas dicas certeiras e bem escritas!
Estou preparando uma road trip e Mendoza é um dos meus pontos de parada. Pesquisei e vi que os agendamentos nas vinícolas podem ser feitos por email. Como já estarei de carro e já terei feito as reservas, você acha que compensa contratar um remis para me levar as vinícolas ou eu consigo chegar sozinha?
Obrigada!
Oi Nathália, como você está de carro, acho que não compensa contratar um remis. Mas procure ver muitos mapas para saber a localização exata das vinícolas que vai visitar. Algumas são fáceis de encontrar, outras mais difíceis. Abs!
Diego, muito bacana seu relato sobre Mendoza. em detalhes na medida certa para quem vai visitar o lugar pela primeira vez. Me ajudou bastante para a definição do roteiro da viagem. Obrigada!
Oi Mariza, obrigado pela mensagem. Um abraço!
Diego, boa noite!! Estamos voltando para Mendoza em agosto e achei bastante interessante a Pulenta e Zapata. Vamos tentar visitá-las mas, minha paixão é a Zuccardi, não só pelo tour mas pelo almoço, uma das melhores parrillas da Argentina (inclusive considerada pelos próprios argentinos). Desta vez vamos de carro para Bariloche e de lá uns dias em BUE. O post ficou muito legal mesmo, parabéns pelas imagens e pelo bom gosto!! Abraço
Oi Sergio, obrigado pelo comentário. Um abraço!!
Oi Diego, adorei o seu blog!
Estou com viagem agendada para Buenos Aires e Mendoza para logo após o próximo feriado (22/28 de junho). Suas postagens estão sendo muito úteis para mim.Com elas está mais fácil definir meus rumos por lá. Achei ótimo saber dos guias de Mendonza que falam portugues. Farei contato com eles. Depois contarei como foi. Um grande abraço.
Sílvia
Oi Silvia, agradeço seu comentário. Um abraço e boa viagem!
Diego,
parabéns pelos posts sobre Mendoza – estão otimos.
Se você tiver interesse em publicar algum deles pros meus leitores que curtem enoturismo, vinhos e cultura do vinho, será um prazer.
Keep walking.
Abs
Rogerio
Oi Rogério, agradeço sua visita e o comentário. Vou pensar na sua proposta. Grande abraço!
Estive em setembro/13 … viagem inesquecível!!!! Mendoza é uma bela cidade …ruas, as árvores, as praças … linda. Me hospedei no Huentala, mt bom!!! O quarto e ótimo café, hotel bem localizado, pagamos bem pouco de táxi para Azafran( adorei também) e outros lugares. Alugamos um carro, eu e meu marido, e fomos para Valle de Uco, super tranquilo chegar e achar as bodegas,foi lá aí que me apaixonei mesmo pela região!!!Ficamos no Atamisque lodge, caro!!! Mas SENSACIONAL!!!! O lodge era coisa de louco, queria trazer aquele quarto todo na minha mala, fica ao pé da Cordilheira ou seja, tem um visual!!!! E a propriedade é linda. Amei a Salentein, achei o almoço ótimo, a La Azul é linda, também indico a Ruca Malen. Queria ter conhecido outras mas não foi possível …uma viagem que eu super indico.
Oi Simara, obrigado pelo comentário. Um abraço!
excelente post diego, informacion actualizada y certera. fue un verdadero placer haberlos atendido y cuente con nosotros para lo que necesiten.
Oi Santiago, obrigado pelo comentário. Um abraço!
Oi Diego!!
Adorei o texto!!!
E que saudade de Mendoza…. as fotos ficaram bem legais!!
Obrigada por citar o Nós no Mundo!!! 😉
BJs, Anna
Oi Anna, obrigado pela comentário, grande abraço 😉
Oi, Diego. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie – Boia
Oi Natalie, que legal. Muito obrigado por selecionar meu post, um abraço 😉
Muito bom teu relato… No aguardo pelos relatos das visitações nas Bodegas…
Muito Grato
Oi Amilton, obrigado pelo comentário. Abs!!
Oi, Diego!
Também estive em Mendoza recentemente, no Carnaval, lugar incrível!
Teu relato está super completo, certamente ajudará os viajantes a planejar suas próprias viagens 🙂
Minhas impressões de Mendoza estão aqui:
http://bemsortido.wordpress.com/2014/03/19/minhas-dicas-de-mendoza-2/
Espero contribuir com alguma dica adicional…
Fabiola
Oi Fabiola, obrigado pelo comentário. Vi seu post, ficou bem bacana. Um abraço!