A Bodega Bouza é uma das maiores vinícolas do Uruguai. Ela produz quase 100 mil garrafas por ano e seus vinhos já receberam diversos prêmios importantes pelo mundo. A empresa oferece aos visitantes uma visita guiada pela propriedade, que pode ser acompanhada por uma saborosa degustação de vinhos. É um dos melhores passeios para se fazer em Montevidéu e mesmo quem não gosta de vinhos vai ficar encantado com o lugar. Veja neste post todos os detalhes da visita, com preços, horários, localização e muitas fotos.
Bodega Bouza – Montevidéu, Uruguai |
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A Bodega Bouza está localizada no Camino de la Redención 7658, distrito de Melilla, a 25 km do centro de Montevidéu, num trajeto de aproximadamente meia hora. No final deste post apresento um mapa com a localização da vinícola e também indico o caminho a ser percorrido tanto para quem parte de Montevidéu, quanto para quem a visita vindo de Colonia del Sacramento, que foi o meu caso.
As visitas guiadas ocorrem todos os dias em três horários: 11h, 13h e 16h. O passeio tem um custo de 200 pesos uruguaios ou 10 dólares, aprox. R$20,00. Esse valor é apenas para a visita. Quem quiser complementa-la com uma degustação de vinhos da linha média da vinícola paga 500 pesos uruguaios ou 25 dólares (R$50,00), sendo que esse valor já inclui a visita e a degustação, que juntas tem uma duração aproximada de 1h30. A degustação ocorre no restaurante da bodega, na parte final do passeio. Recomendo fazer a visita completa, com degustação, para provar os bons vinhos da empresa, acompanhados de uma tábua de pães e frios, com explicação detalhada de enólogos. Na parte final deste post eu conto como foi a minha degustação.
Placa na rua de acesso à vinícola |
Portão de entrada |
Vinhedos na entrada |
Estacionamento |
Mapa |
Entrada da recepção e restaurante |
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É recomendável fazer uma reserva com antecedência pelo site da vinícola para garantir um lugar na visita, pois é um passeio bem concorrido e tem um número limitado de visitantes por turno. A reserva é feita diretamente pelo site da empresa, no link “Visitas Guiadas“. Alguns dias depois de preencher o formulário, chega um e-mail confirmando a reserva.
Agendei meu passeio para as 16h e acabei chegando um pouco mais cedo para evitar atrasos, já que o caminho é um pouco complicado. Mas foi bom porque enquanto o horário não chegava pude conhecer um pouco mais da propriedade, caminhando à vontade pelo terreno da empresa. Há vários animais no local, como ovelhas, burros, cordeiros, capivaras, galinhas e até um pavão.
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Burro |
Galinha e pavão |
A visita começou pontualmente às 16h e a guia reuniu o grupo em frente à recepção para dar as primeiras explicações. O idioma do tour é o espanhol, mas foi fácil de entender e algumas palavras mais complicadas ela traduzia para o português, já que boa parte do grupo era de brasileiros. Na primeira etapa, ela conta detalhes da família Bouza, a história da vinícola e como está dividida a sua estrutura.
A Bodega Bouza foi inaugurada em 2003, no mesmo ano em que os primeiros vinhos foram produzidos. Ela possui duas propriedades. Uma é esta onde acontece a visita e que é a sede da empresa, localizada no distrito de Melila e que possui aproximadamente 10 hectares. Essas instalações pertenciam a uma pequena vinícola familiar, construída em 1942, mas foram totalmente reformadas pela família Bouza quando adquiridas, em 2002. A outra unidade, onde há apenas plantações de uvas num terreno de cerca de 12 hectares, está na localidade de Las Violetas, que pertence ao departamento (estado) de Canelones.
Grupo da visita guiada |
Acesso aos vinhedos |
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Em seguida o grupo foi levado até os vinhedos, para explicações mais técnicas sobre o cultivo das uvas. A Bodega Bouza planta cinco tipos de uvas: Tannat, Merlot, Chardonnay, Trempanillo e Albariño. Estas duas últimas não são uvas comuns de se encontrar na América do Sul. São uvas típicas da Península Ibérica, na Europa, e a maior parte da produção de seus vinhos é enviada para a região da Galícia, na Espanha, terra de origem da família Bouza.
Ao todo são quase 23 hectares de plantação, divididos em grandes blocos de meio hectare. Cada bloco dá origem a um vinho específico, mesmo que seja do mesmo tipo de uva. O fato de eles estarem localizados em diferentes tipos de solo e relevo pode causar um sabor diferente no produto final, por isso cada vinho recebe um tipo de denominação, como por exemplo Tannat A6, Tannat A7, etc. Cada letra e número se refere ao bloco de onde a uva foi colhida. Os vinhos com letra A são de uvas plantadas na sede da empresa, enquanto os que possuem a letra B, tem origem no outro terreno da vinícola.
A colheita das uvas ocorre entre fevereiro e março, por isso não encontramos nenhuma nas plantações. Ela é feita geralmente na parte da noite, para dar mais frescor ao cacho por causa da umidade. Em agosto ocorre a poda dos galhos e ramos e em novembro os cachos começam a se formar novamente. Em dezembro e janeiro é feito uma seleção das uvas. Cada galho produz em média cinco cachos, porém quatro são removidos para que o único que restar possa absorver sozinho todos os nutrientes da planta, adquirindo mais qualidades. As uvas descartadas são deixadas no chão para que as plantas possam absorver naturalmente todos os seus nutrientes.
A visita continuou num edifício que por fora parece ser uma igreja, com direito a torre com sino, mas que na verdade é a adega da vinícola, onde estão armazenados os tanques e os barris. A primeira área visitada é a dos tanques, que armazenam os vinhos durante a fermentação. Na parte central está uma máquina de seleção, que separa os bagos das uvas dos galhos e ramos. Depois, uma outra máquina possui uma espécie de cinta, que abre os bagos e deposita o suco e a casca nos tonéis, onde ocorre a fermentação dos líquidos, quando as bactérias presentes na casca da fruta transformam o açúcar em álcool.
Produção e adega |
Tanques de armazenamento |
Tanque do vinho Tannat A8 |
Máquina de seleção |
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Depois descemos para a adega, localizada no sub-solo. Lá estão armazenados cerca de 300 barris, sendo 60% de carvalho francês e 40% de carvalho americano. É nesses barris que os vinhos descansam por meses para adquirirem características como aroma e sabor.
Adega |
No chão da adega há um pequeno depósito, onde estão armazenadas cerca de 40 garrafas de cada tipo de vinho produzido pela vinícola nas safras anteriores. Elas servem para que os enólogos e pesquisadores possam acompanhar a evolução das bebidas ao longo dos anos. Na adega também há um grande estoque de garrafas cheias de vinho, repousando e aguardando a hora certa de receberem os rótulos para serem vendidas. A Bodega Bouza produz, por ano, cerca de 100 mil garrafas de vinho.
Garrafas de safras anteriores armazenadas |
Garrafas em estoque |
A última parte da visita não tem relação com os vinhos, e sim com uma paixão antiga da família Bouza. Em um grande galpão está uma coleção de veículos clássicos, com diversos carros, motocicletas e outros objetos antigos preservados desde os anos 30.
Coleção de veículos antigos |
Em frente ao galpão da coleção de carro antigos há um vagão de trem, que está sendo reformado para que em breve as degustações de vinho aconteçam dentro dele.
Vagão em reforma |
Terminada a visita, aqueles que optaram por complementa-la com a degustação de vinhos foram encaminhados para o restaurante, onde as mesas já estavam arrumadas para receber os visitantes, com várias taças para cada pessoa e uma tábua com pães e frios para harmonizar com os vinhos. No meu grupo, todos participaram da degustação. Ela acontece de forma personalizada, como se fosse um restaurante mesmo. Cada casal/família/amigos tem a sua própria mesa e cada mesa recebe um garçom, que fornece todas as informações sobre os vinhos que estão sendo degustados.
Foram servidos quatro tipos de vinho da linha média da Bodega Bouza: um branco, Chardonnay; e outros três tintos, Merlot, Tempranillo Tannat e Tannat Sin Barrica. Este último é um tinto pouco comum, diferencia-se dos outros, pois como o próprio nome já diz, é “sem barril”, ou seja, não repousou em barris de carvalho, foi dos tanques de fermentação direto para a garrafa. Gostei tanto que acabei comprando um!
Vale lembrar que o restaurante onde acontece a degustação também oferece almoços e é considerado um dos melhores de Montevidéu.
Restaurante |
Petiscos na degustação |
Degustação de vinhos |
Ao final da degustação, ainda passei pela loja da Bodega Bouza para ver o preço dos vinhos.
Adega da loja |
Tabela de preços da loja |
Gostei muito da visita à Bodega Bouza. foi um passeio agradável e muito interessante, com vários detalhes técnicos, mas fáceis de entender, sobre a produção dos vinhos. Já visitei outras vinícolas e algumas delas não foram tão educativas nesse sentido. Algumas enalteciam as qualidades da empresa, fazendo uma propaganda forçada, e outras focavam mais na estrutura/propriedade. Essa de Montevidéu soube dosar tudo na medida certa, sem se gabar de ser uma das melhores do país. A cada visita aprendo mais sobre esse mundo dos vinhos!
Para finalizar o post, apresento um mapa com a localização da vinícola e com dois trajetos para chegar até ela. O primeiro trajeto, em vermelho, é para quem vem de Montevidéu, utilizando as rodovias Ruta 1 e Ruta 5, num trajeto aproximado de meia hora. Só fiz esse caminho na volta, então não sei dizer o ponto certo de sair da rodovia 5, mas acredito que tenha uma placa indicando a saída que dá acesso à vinícola.
O outro percurso, em azul, é para quem vem de Colonia del Sacramento, que foi o meu caso. Eu estava em Montevidéu, fui para Colonia de manhã bem cedo, fiquei algumas horas por lá conhecendo a parte histórica da cidade e peguei a estrada depois do almoço, a tempo de chegar na Bodega para o tour das 16h, numa viagem de quase duas horas. O GPS não soube me indicar o caminho, mas eu me guiei pelo mapa e foi fácil. Ao passar a ponte, logo após o segundo pedágio da volta, saí na primeira à direita, passei por um viaduto sobre a rodovia e virei à direita novamente na Av. Luiz Battle Berres. Depois de 3 km entrei à esquerda na Camino Los Camalotes e fui até o final dela, quando virei à direita na Camino de la Redención, a rua da Bodega Bouza. Explicando assim parece ser difícil, mas guiando-se pelo mapa/GPS não tem erro. Mas reforço que este caminho mais detalhado é apenas para quem vem de Colonia del Sacramento (veja como foi o meu passeio no post “Colonia del Sacramento: O Que Fazer em Um Dia“). Quem vai para a Bodega direto de Montevidéu deve desconsiderar este último parágrafo.
Visualizar Como chegar na Bodega Bouza – Montevidéu, Uruguai em um mapa maior
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Oi Fernando. Recomendo que você reserve a visita a vinícola com antecedência, para garantir vaga. Os preços estão diferentes pois são de quando eu visitei a Bouza em 2012. Abraço!
Oi João, depende de como você fez para ir até a vinícola. Você pode voltar para o hotel de taxi, mas pode custar um pouco caro. Abs!
Oi, Diego! Tudo bem?
Vc acha que é possível visitar essa vinícola com uma pessoa que tem dificuldade para andar? Minha mãe caminha com dificuldade… Grata
Talvez para visitar a produção ela possa ter uma certa dificuldade nos deslocamentos, mas qualquer coisa ela pode ficar esperando no restaurante e fazer apenas a degustação de vinhos na parte final da visita. Um abraço!
Diego, aproveitando gostaria de uma informação. Estarei hospedado em pocitos e gostaria de fazer a vinicola na bodega bouza as 11hs. Porem quero ir de taxi até a vinicola. Voce sabe me dizer quanto tempo seria aproximadamente entre o bairro de pocitos até a bodega bouza? Além disso, qual seria aproximadamente o valor da corrida de taxi?
Um grande abraço.
Att
Oi Walace, simulei o trajeto no Google Maps e deu em torno de meia hora de viagem, mas não sei te dizer quanto pode custar a corrida. Abs!
Diego, parabens pelo post estou indo pra montevideu em um mês e suas dicas estão sendo de extrema importancia! Muito obrigado.
Att
Oi Walace, muito obrigado pelo comentário. Um abraço!
Olá, estou indo para o Uruguay esse fim de semana e estou pensando de fazer o mesmo trajeto, de Colônia para a Bodega Bouza, você voltou a Montevidéu e de lá foi a vinícola? Qual a distância aproximada? Atenciosamente Bruna
Oi Bruna, eu fui até Colonia de manhã cedo, partindo de Montevidéu e na volta visitei a vinícola que ficava no meio do caminho. Abs!
Olá Diego !!
Suas dicas são maravilhosas !!
Gostaria de ir para o almoço. Você sabe se reservando restaurante, antes do almoço o visitante também participa da visita guiada ??
Abs !!
Oi Patrícia, realmente não sei te dizer, mas acho que são coisas separadas, sendo necessário reservar tanto a refeição quanto a visita. Um abraço!
Amei a dica. Já estava com incluindo a vinícola no roteiro que estou montando para uma viagem com mais 5 amigos em fevereiro. Agradeço os detalhes!
Bjs
Gaby
Obrigado Gaby, um abraço!
da pra ir de onib us nesta adega?
Oi Ricardo, as instruções para chegar lá de ônibus estão neste link:
http://www.bodegabouza.com/bodegas-uruguay/como-llegar.php#omnibus
Um abraço!
Já mandei email pra Bodega Bouza e já olhei no site e procurei pela internet, mas até agora estou com a seguinte dúvida: há algum pacote que inclua a visita, degustação e almoço num preço só?
Oi Marília, acho que não há nenhum pacote desse tipo, infelizmente. Depois volte para contar se gostou da visita. Um abraço!
Oi Diego,
Já entrei em contato com você quando fui pro Chile ano passado e segui seu roteiro de lá, categoricamente, e, como estou pretendendo ir ao Uruguai no ano que vem, já estou “colando” seu roteiro novamente. Minha dúvida é: em que mês as videiras da vinícola Bouza estarão com uvas no pé? Eu pretendo ir em abril. Será que darei sorte?
Obrigada
Advane
Oi Advane, acredito que abril seja o final da colheita, talvez você ainda encontre algo, mas acho difícil. Mesmo que não encontre ainda verá as videiras bem verdes. Um abraço!!
Oi Diego, Vou fazer um cruzeiro em janeira que para 1 dia em Montevideo. Gostaria de visitar a vinícola a tarde. Como posso fazer?? Há traslado saindo do porto? Como contratar antecipado??
Oi Leila, não sei se a vinícola dispõe de um translado próprio partindo do porto, recomendo entrar em contato com eles para questionar isso. Você pode contratar antecipadamente algum guia ou agência para fazer esse translado ou então combinar com algum taxista no dia que chegar lá para te levar, esperar e retornar. Não esqueça de agendar a sua visita, um abraço!
Estou em montevidéu. Eh possível ir aal vincula
de transporte público?
Oi Rosangela, no site da vinícola encontrei uma informação sobre como chegar de ônibus, parece ser um pouco confuso:
“Debe llegar hasta Plaza Colón*. Allí debe tomar un ómnibus de la línea L11 de la compañía Cutcsa (Avda. Lezica, Peabody, Camino Melilla, Camino de la Redención). Cuando el ómnibus deja Camino Melilla, dobla a la derecha tomando Cno. de la Redención. Cuando cruza la Ruta 5, prestar atención, descender en la cuarta parada, a unos 1300 mts de la Ruta 5. La bodega está a la derecha.”
Olá Diego, estou preparando uma vigem para Montevidéu de uma semana. Desses dias, separarei 3 a 4 para visitação a vinícolas, em Montevideu ou cidades vizinhas (creio que viagens até 100 km são tranquilas). Quais as bodegas que você me indica conhecer? Pretendo fazer, se possível, duas vinícolas por dia. Abraço.
Oi Willian, a única vinícola que eu visitei no Uruguai foi a Bouza. Na época nem cheguei a pesquisar outras, por isso não vou conseguir te indicar mais locais para visitar. Ao retornar me conte quais você visitou. Um abraço e boa viagem!
Estive na Bodega em Maio, chegamos, almoçamos e fizemos a visita, foi otimo….saimos de lá encantados, e trouxemos vinhos na bagagem……
Oi Sandra, obrigado pelo comentário. Abs!
Diegom belas dicas meu ajudou bastante!! irei semana que vem fazer a visita guiada e acabei de fazer a reserva tambem da degusatação! ainda estou na duvida apenas de como ir, mas se o taxi for perto de 300 pesos acho que vale a pena (aprox. 70 reais ida e volta, partindo do parque rodó).
Abs e parabens pela matéria!
Oi Tarcisio, obrigado pelo comentário. Boa viagem!!
bom dia Diego,
iremos em 05 de março para Montevideu e nosso voo chega as 02h00 !
saberia me dizer qual o melhor caminho para ir para Buenos Aires e como fazer?
ouvi falar dos buquebus, mas nao achei nenhuma informação de taxi ou onibus, se é perto do aeroporto , valores, se tem que comprar com antecedencia…etc…
sabe algo sobre isso , por favor ?
obrigada !!
Renata
Renata, você quer chegar em MVD e ir direto para Buenos Aires, é isso? O Buquebus é uma boa opção, os barcos partem do centro de MVD direto a Puerto Madero, em Buenos Aires. Táxi para Buenos Aires não vale a pena, seria caríssimo. E ônibus, acredito que tenha algumas linhas na rodoviária rumo a BsAs, mas não sei quais são as empresas que operam esta linha. Abs!
Boa noite diego! gostei muito do seu site.. muito bem escrito, com dicas otimas.
vou fazer uma viagem .. de 10 dias.. entre 4 em punta del este e 5 em montevideu .. gostei mt desse passeio .. so que o problema .. é que nao irei alugar carro..
gostaria de saber se tem como chegar a vinicola.. de onibus , ou van.
obgda!
Oi Camila, no site da vinícola você encontra informações sobre como chegar de transporte público. Um abraço e boa viagem!
como chego ate aih
No final do post há um mapa e uma explicação de como chegar na Bodega.
Acabei de chegar do Uruguai e visitei a Vinícola Bouza, achei o passeio fantástico, o lugar lindo, valeu muito mesmo, obrigada pela dica.
Oi Ivana, obrigado pelo comentário. Um abraço!
Olá Diego, parabéns pela objetividade e simplicidade das informações sem deixar de passar o essencial.
Indo a Montevideo nos próximos dias preciso mesmo levar pesos uruguaios ou só cartão de débito? Aceitam o nosso real normalmente?
Abraço,
Carlos Campos
Oi Carlos, acho que você encontra as respostas para suas dúvidas neste post:
https://www.meusroteirosdeviagem.com/wp-admin/post.php?post=15&action=edit
Se ficar alguma dúvida, pode perguntar. Um abraço!
Desculpa, retificando, almoço na Bodega Bouza!! rs
Oi, Diego, td bem?? Estou indo a Montevidéu na próxima semana e estou amando suas dicas… na verdade “roubei” seu roteiro rs… Mas gostaria de um esclarecimento quanto ao almoço na bodega, precisa tb reservar, sabe me dizer?? E quanto ao trasnlado será q consigo lá fácil?? Tb não iremos alugar carro. Obrigada e parabéns pelo blog, muito bom!!!!
Oi Paula, quando você fizer a reserva do seu horário do tour no site da Bodega Bouza, há uma opção para também reservar o restaurante. É aconselhável reservar, para garantir seu almoço lá, vale a pena. Sobre o translado, você pode tentar pegar alguma indicação enviando um e-mail para a Bodega. O taxi custa em torno de 300 pesos cada trecho, pelo que li no site agora. Na volta me conte se deu tudo certo. Um abraço e boa viagem!
Diego, irei com os meus pais em Janeiro/2014 mas não alugaremos carro, nesse caso como podemos visitar a Vinícola Bouza? A Brun turismo me ofereceu um serviço de translado para a vinícola custando 90+custo do almoço, você teria outra opção? Obrigado! Seu blog é excelente, e bastante esclarecedor.
Oi Rodolfo, como vocês não vão alugar o carro, talvez seja melhor contratar esse translado. Outra opção seria o táxi, mas é longe da cidade, então poderia sair muito caro. Na volta me conte o que decidiu. Um abraço e boa viagem!
Recentemente eu e minha esposa estivemos visitando a Vinicula Bouza. Foi excelente, tanto a visita guiada quanto a degustação de vinhos acompanhada de um almoço muito especial. Recomendamos!
Obrigado pelo comentário Rodrigo, um abraço!
Espetáculo.
Sou apreciador dos vinhos da Bouza, acho os Tannat e o Albarino deles entre os melhores vinhos Sul Americanos.
Quando fui a Montevideo não consegui fazer esta visita, uma boa desculpa para voltar não?
Abraço!!
@GusBelli
Pra quem está indo em 2015 uma atualização de preços:
Não espere gastar menos de 2 mil pesos por pessoa no trio passeio/degustação/almoço.
Praticamente impossível onibus naquele lugar. Muito provável que va gastar 800 pesos com ida e volta de taxi.
Hoje aqui no Uruguai 1 real tá valendo 7,8 pesos na melhor cotação que encontrei. Então se me perguntarem se esse passeio tá valendo a pena… Eu diria que não.
Oi Pedro, agradeço sua contribuição. Abs!
Estou neste momento em Montevideo, e estou concordando com o Pedro. Alias, de todos os passeios mencionados no forum, multiplique o custo por dois, mas ainda ótimo roteiro de turismo.
Obrigado pelo comentário!